Adorável desconhecida
Há mais ou menos 1 ano que acompanho você. Às vezes diariamente, às vezes, para o bem-estar da minha sanidade mental, dou um tempo com você.
Ainda me surpreendo com o impacto que você tem sobre mim. Em questão de poucos minutos você muda o meu dia - tornando-o mais alegre ou destruindo qualquer possibilidade de um sorriso.
A afinidade. Essa é a principal característica. Estamos em sintonia sempre, é impressionante. Quando estou bem, você está ótima; quando estou mal, você já chegou ao fundo do poço.
É uma constante em nossa relação.
E isso me faz bem. Sinto-me confortável em saber que você também sente o que eu sinto, que não estou nessa sozinha. E que os seres humanos, no fundo, são todos iguais.
Medos, desejos, vontades, perdas, ganhos. As mesmas sensações.
Até quando não se trata de relacionamentos - que é realmente o que mais nos aproxima - a avalanche de informações e as minuciosas descrições sobre cada cor, gesto, sentimentos, odor, momento faz com que eu me sinta cada vez mais e mais próxima de você.
É estranho. Afinal, não nos conhecemos e não tenho a menor pretensão que isso aconteça. Pode ser que a realidade de nossas vidas e as rotinas mesquinhas destruam tudo o que criamos.
Sinto um imenso vazio quando estou com você e talvez nem você entenda isso. Mas é aquele tipo de solidão que me faz perceber que ainda estou viva, que preenche o vazio que sinto constantemente dentro de mim.
Por mim. Por você. Por todos os que vão e que ficam. Para sempre.
Ainda me surpreendo com o impacto que você tem sobre mim. Em questão de poucos minutos você muda o meu dia - tornando-o mais alegre ou destruindo qualquer possibilidade de um sorriso.
A afinidade. Essa é a principal característica. Estamos em sintonia sempre, é impressionante. Quando estou bem, você está ótima; quando estou mal, você já chegou ao fundo do poço.
É uma constante em nossa relação.
E isso me faz bem. Sinto-me confortável em saber que você também sente o que eu sinto, que não estou nessa sozinha. E que os seres humanos, no fundo, são todos iguais.
Medos, desejos, vontades, perdas, ganhos. As mesmas sensações.
Até quando não se trata de relacionamentos - que é realmente o que mais nos aproxima - a avalanche de informações e as minuciosas descrições sobre cada cor, gesto, sentimentos, odor, momento faz com que eu me sinta cada vez mais e mais próxima de você.
É estranho. Afinal, não nos conhecemos e não tenho a menor pretensão que isso aconteça. Pode ser que a realidade de nossas vidas e as rotinas mesquinhas destruam tudo o que criamos.
Sinto um imenso vazio quando estou com você e talvez nem você entenda isso. Mas é aquele tipo de solidão que me faz perceber que ainda estou viva, que preenche o vazio que sinto constantemente dentro de mim.
Por mim. Por você. Por todos os que vão e que ficam. Para sempre.
7 Comments:
At novembro 07, 2005 4:18 PM,
Anônimo said…
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
At novembro 08, 2005 4:01 PM,
beto said…
To com um pouquim de pressa, mas depois comento direito, até pq por enquanto ainda tou ruminando pra ver se eu entendi o que vc escreveu, sobre o que é.... :))))))
At novembro 09, 2005 10:01 AM,
beto said…
Ainda num intindi... é sobre uma amizade? Sou lento demais...hehehe
At novembro 09, 2005 1:13 PM,
mariella fassanaro. ou mari. ou ella. said…
e-la me-re-cê!
e-la me-re-cê!
aquele trecho me matou, mainha.
At novembro 11, 2005 11:34 AM,
Anônimo said…
http://www.fotolog.net/dariofontenelle <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< AGORA!
At novembro 11, 2005 1:56 PM,
beto said…
Alllooooou... me expliiiiiiiiiiica!!! hehehe
At novembro 17, 2005 5:23 PM,
A.L. said…
Saudade de tu! Já que num aparece, "um meno bó" brincar de atualizar?!
Beijo
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